domingo, 28 de agosto de 2011

Assentado com o Mestre


Mat. 5.6 - 6.1 e 33 - 7.24-27

Interessante é perceber que o sermão do monte tem início no cap.5 e termina no 7, portanto minha mensagem  e o texto escolhido como divisa está inserida dentro de um contexto bem amplo e o texto escolhido deve estar inserido dentro deste contexto por inteiro.

Ao monte. Uma elevação sem nome, ao que parece próxima a Cafarnaum, sobre a qual Jesus encontrou um lugar plano para falar (Lc. 6:17). Seus discípulos. Lucas mostra que a escolha dos Doze acabou (Lc. 6:12-16), e o sermão foi, em primeiro lugar, para eles (conferir com Lc. 6:20). Entretanto, uma parte dele foi ouvida pela multidão (Mt. 7:28; Lc. 6:17).

As bem aventuranças não são primordialmente promessas individuais, mas uma descrição do indivíduo. Não mostram ao homem como ser salvo, mas descrevem as características manifestas por aquele que nasceu de novo.

Ter fome, estar faminto - 1a) passar necessidade  - 1b) estar paupérrimo - metáf. desejar ardentemente, buscar com desejo impetuoso. Ter sede, sofrer de sede - 1a) figurativamente, diz-se daqueles que, sedentos, sentem dolorosa necessidade de, e ansiosamente anseiam aquelas coisas pelas quais a alma é refrescada, apoiada, e fortalecida.



1. O que a justiça de divina não é:

·         A justiça divina não é a justiça humana: Tal desejo é a evidência da insatisfação como alcance espiritual atual (contrasta com os fariseus, Lc. 18:9 e segs.)

·         O mais alto grau da justiça humana é a pena de morte, em contrapartida o mais alto grau da justiça divina é levar o condenado da morte para a vida. (slides de Amy Winehouse)

·         A justiça judaica estava baseada em três pilares: doação, oração e jejum. O versículo 6.1 tem a palavra justiça nos melhores textos, e ela introduz toda a discussão. Tem-se em vista aqui a justiça prática, Jesus não condena este tipo de prática, porém quando feita diante dos homens, embora tenhamos recebido a ordem de deixar a nossa luz brilhar (5:16), atos de justiça não devem ser praticados para autoglorificação (com o fim de serdes vistos por eles).



2. O que a justiça de divina é.

·         A justiça divina é piedosa (fiel) – A justiça divina teve a capacidade de decidir morrer pelos condenados ao ponto de libertar os mesmos de uma condenação que, desde a queda humana no Jardim do Éden, faz separação do homem para com Deus.

·         A justiça divina é o que nos torna justos. O crer em Cristo como único e suficiente salvador e seguir os mandamentos Dele, nos permite o recebimento do Espírito Santo nos justificando do pecado da justiça humana, que só nos condena, e do julgamento que nos levaria para a perdição eterna, assim nos tornando justos e participantes da justiça divina.

·         A justiça divina é o volante que nos guia. Perceba que existe condições antes do v6 e depois do v6. Antes nos mostra a condição de uma pessoa  ainda não tomou a posição de ter o senhorio de Cristo sobre a sua vida.



Conclusão – Ler o cap. 7.24-27


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