sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Carta aos Hebreus


Arrependimento de obras mortas – cap. 6
·         Praticar as obras mortas do judaísmo é crucificar Cristo novamente  v6
·         Crucificar a Cristo novamente é expor o Senhor a vergonha e agindo assim é ser apostata; v6
·         A apostasia é a incredulidade – cap. 3.12-13,15,19 -  a apostasia não é uma questão interior, privada, e sim, uma questão aberta, publica e que desonra a Cristo.
·         As obras da lei levam à pessoa a morte – cap. 9.11-14
·         O nosso Deus é vivo e não habita em tabernáculos feito por mãos desta criação. Cap. 13.9 – Alguns por não estarem praticando a adoração que se fazia no templo eram ministrados que não poderiam se achegar a Deus por não estarem praticando tais ritos. O autor aos Hebreus nos afirma que o que confirma o nosso coração é a graça e não ritos mortos que provocam obras mortas em vidas mortas! (Falar de João Batista e o seu sumo sacerdócio e as mudanças de endereço de Deus)
2.    Jesus o Deus conosco. Cap. 2.17-18
·         Se tornasse semelhante aos irmãos - somente aquele que habitou entre nós e foi testado de todas as maneiras poderia ser um sacerdote misericordioso e, somente alguém que respondeu a todos os testes com obediência poderia ser um sacerdote fiel e sem pecado.
·         Misericordioso e fiel sumo sacerdote – está profecia foi feita na ocasião em  que envolvia o julgamento do sacerdote Eli (a família de Arão, 1 Sm 2.35). A fidelidade em cuidar de sua “casa” (cap. 3.6) e a misericórdia de salvar a sua “casa” (Cap.5.2), são descritos no final do versículo 17 onde Cristo foi o responsável por fazer propiciação com a sua vida por nós, ou seja, desviar a ira de Deus de nós.
3.    Jesus é o Deus em nós. Cap.12.1-3
·         Olhando firmemente para Cristo – o grande incentivo na vida do cristão é o exemplo supremo de fé de Cristo. Sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6), portanto o fundamento de nossa adoração é a fé!
·         Em troca da alegria que lhe estava proposta – ao invés de escolher uma vida de alegria Jesus escolheu morrer. Aqui tomo dois textos de Paulo, 2ª Cor. 3.16-18 – Fp 2.5-10, para explicar que a adoração que Deus deseja é que a sua igreja se torne como Cristo.
·         Como em um espelho – ficamos na frente do espelho para nos arrumar e colocar as coisas no lugar.
·         Quando nos “arrumamos” com a gloria de Cristo nos tornamos a igreja que adora a Deus em espírito em verdade!
·         A gloria de Cristo está descrita em Filipenses, e é um circulo que começa em Cristo e termina em Cristo. A igreja que adora é uma igreja humilde e humilhada diante do seu Senhor; uma igreja que reconhece sua pequenez e tem a honra de ser a noiva de Cristo; uma igreja que em todo o tempo exalta o nome que é sobre todo o nome, o nome na qual ela foi fundada, Cristo, o filho do Deus vivo!